Vitória sem solução à vista
A situação de crise no Vitória de Setúbal mantém-se sem evolução a poucas horas de terminar o prazo dado pelos jogadores para a direcção resolver o assunto. Ainda não foi hoje que o plantel viu a cor do dinheiro, e amanhã será dia de grandes decisões.
A divulgação do comunicado da direcção, convocando uma Assembleia Geral de sócios pode querer dizer que se chegou a um ponto sem solução. Os jogadores têm falado desta sexta-feira como prazo para que apareça algum dinheiro, ainda que não seja tomada qualquer atitude imediata caso nada aconteça.
Certo é que a cor do dinheiro ainda não apareceu aos jogadores, apesar dos esforços da direcção. De resto, nada tem sido transmitido a um balneário cada vez mais desiludido, e que cada vez menos parece motivado para continuar a trabalhar.
As dificuldades continuam em Setúbal. Os jogadores continuam com rendas em dívida, apesar de não haver informação de gente a passar fome. Há empréstimos entre jogadores, que depois deste fim-de-semana, contabilizarão dois meses e meio sem receber um ordenado.
Mas o que neste momento poderá preocupar ainda mais quem «vive» o Vitória será o facto de não haver soluções a longo prazo. Pode surgir uma injecção de capital que resolva alguma coisa para já, mas não há garantias que, daqui a mais um mês, o clube não caia novamente na mesma situação. E esse é o maior receio de quem está por dentro do clube.
A divulgação do comunicado da direcção, convocando uma Assembleia Geral de sócios pode querer dizer que se chegou a um ponto sem solução. Os jogadores têm falado desta sexta-feira como prazo para que apareça algum dinheiro, ainda que não seja tomada qualquer atitude imediata caso nada aconteça.
Certo é que a cor do dinheiro ainda não apareceu aos jogadores, apesar dos esforços da direcção. De resto, nada tem sido transmitido a um balneário cada vez mais desiludido, e que cada vez menos parece motivado para continuar a trabalhar.
As dificuldades continuam em Setúbal. Os jogadores continuam com rendas em dívida, apesar de não haver informação de gente a passar fome. Há empréstimos entre jogadores, que depois deste fim-de-semana, contabilizarão dois meses e meio sem receber um ordenado.
Mas o que neste momento poderá preocupar ainda mais quem «vive» o Vitória será o facto de não haver soluções a longo prazo. Pode surgir uma injecção de capital que resolva alguma coisa para já, mas não há garantias que, daqui a mais um mês, o clube não caia novamente na mesma situação. E esse é o maior receio de quem está por dentro do clube.
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