Preia-Mar leva esplanada na Caparica
Luís Moura revelou que a força do mar já arrastou parte da esplanada do estabelecimento, em risco de derrocada desde Dezembro, restando apenas a zona coberta. «A situação está muito complicada», sublinhou.
De acordo com o concessionário, na maré cheia das 5:20 horas o mar galgou o bar e «já se arrastava para a zona do parque de estacionamento», situação que já se tinha verificado na preia-mar da madrugada de domingo.
O mar tem vindo a fazer estragos nas praias do Norte desde o início do mês de Dezembro, verificando-se agora o que o dono do bar «já estava à espera há uns dias».
«Esta é uma situação muito desagradável, até para os utentes da praia no Verão pois caso o bar não seja reaberto entretanto vão deixar de ter nadador-salvador e limpeza do local», disse Luís Moura.
Desde 10 de Dezembro que o cordão dunar daquelas praias está a ser refo rçado artificialmente pelo Instituto da Água (INAG), numa tentativa de reduzir os efeitos das fortes marés.
Entretanto, o INAG já adjudicou a continuação da obra pelo menos para um período de 800 horas de trabalho (cerca de dois meses), sendo esta fase dos trabalhos complementada posteriormente com o preenchimento das praias com cerca de 3 milhões de metros cúbicos de areia.
As várias soluções apontadas pelo INAG não têm sido do agrado nem da Junta de Freguesia nem da Câmara Municipal de Almada, que defendem uma obra de engenharia pesada naquela zona para prevenir o crescente avanço do mar.
No entanto, estas entidades consideram o trabalho actual do INAG necessário como obra de emergência e para evitar a ruptura do cordão dunar a curto prazo.
De acordo com o concessionário, na maré cheia das 5:20 horas o mar galgou o bar e «já se arrastava para a zona do parque de estacionamento», situação que já se tinha verificado na preia-mar da madrugada de domingo.
O mar tem vindo a fazer estragos nas praias do Norte desde o início do mês de Dezembro, verificando-se agora o que o dono do bar «já estava à espera há uns dias».
«Esta é uma situação muito desagradável, até para os utentes da praia no Verão pois caso o bar não seja reaberto entretanto vão deixar de ter nadador-salvador e limpeza do local», disse Luís Moura.
Desde 10 de Dezembro que o cordão dunar daquelas praias está a ser refo rçado artificialmente pelo Instituto da Água (INAG), numa tentativa de reduzir os efeitos das fortes marés.
Entretanto, o INAG já adjudicou a continuação da obra pelo menos para um período de 800 horas de trabalho (cerca de dois meses), sendo esta fase dos trabalhos complementada posteriormente com o preenchimento das praias com cerca de 3 milhões de metros cúbicos de areia.
As várias soluções apontadas pelo INAG não têm sido do agrado nem da Junta de Freguesia nem da Câmara Municipal de Almada, que defendem uma obra de engenharia pesada naquela zona para prevenir o crescente avanço do mar.
No entanto, estas entidades consideram o trabalho actual do INAG necessário como obra de emergência e para evitar a ruptura do cordão dunar a curto prazo.
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