Contrafacção e a pirataria custam 100 mil milhões de dólares / ano
A contrafacção e a pirataria custam 100 mil milhões de dólares (77,5 mil milhões de euros) por ano à economia mundial, de acordo com dados da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) citados esta quarta-feira pelo Diário de Notícias.
A instituição, que organizou o congresso sobre contrafacção e a pirataria que termina hoje em Genebra, afirma ainda que estas estimativas são conservadoras.
«Hoje em dia quase todos os produtos no mercado podem ser alvo de contrafacção e pirataria, colocando em perigo a saúde humana, a segurança e minando o desenvolvimento económico», salientou a OMPI. No ano passado, foram apreendidos 75 milhões de produtos falsificados nas fronteiras da União Europeia. Mais de cinco milhões destes produtos são das áreas da alimentação e bebidas.
Motivo de maior preocupação é a área farmacêutica, lesada por 500 mil falsificações em 2006, segundo a Comissão Europeia. E isto, refere o artigo, «é apenas a ponta do icebergue. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os medicamentos contrafeitos representam já 10% do mercado mundial e 25% do consumo em países em desenvolvimento».
A ameaça coloca sobretudo em perigo muitos países asiáticos e africanos, onde esta percentagem pode chegar a cobrir 50% do mercado, acrescenta o DN.
A instituição, que organizou o congresso sobre contrafacção e a pirataria que termina hoje em Genebra, afirma ainda que estas estimativas são conservadoras.
«Hoje em dia quase todos os produtos no mercado podem ser alvo de contrafacção e pirataria, colocando em perigo a saúde humana, a segurança e minando o desenvolvimento económico», salientou a OMPI. No ano passado, foram apreendidos 75 milhões de produtos falsificados nas fronteiras da União Europeia. Mais de cinco milhões destes produtos são das áreas da alimentação e bebidas.
Motivo de maior preocupação é a área farmacêutica, lesada por 500 mil falsificações em 2006, segundo a Comissão Europeia. E isto, refere o artigo, «é apenas a ponta do icebergue. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os medicamentos contrafeitos representam já 10% do mercado mundial e 25% do consumo em países em desenvolvimento».
A ameaça coloca sobretudo em perigo muitos países asiáticos e africanos, onde esta percentagem pode chegar a cobrir 50% do mercado, acrescenta o DN.
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